Sucesso e vendas e público, O monge e o executivo, de James C. Hunter, se mantém há quase um ano nas listas de best-sellers dos mais importantes meios de comunicação do Brasil.
Lançado pela editora Sextante em abril de 2004, O monge e o executivo, do americano James C. Hunter, alcançou um sucesso tão estrondoso que é considerado um dos melhores fenômenos da literatura de negócios dos últimos anos. Com mais de 420 mil exemplares comercializados no Brasil, é o livro mais vendido no país atualmente, à frente, inclusive, de títulos de peso como O código da Vinci, de Dan Brown.
Tema de relevantes matérias na imprensa e apontado como indicação de leitura pelos mais importantes jornais e revistas do país, O monge e o executivo ocupa o primeiro lugar das listas dos mais vendidos desses veículos. Ele aparece há semanas na lista dos mais vendidos do jornal O Globo e da revista Veja.
A enorme aceitação do público se deve ao fato de que muitas pessoas que comandam equipes e exercem cargos de chefia se identificam com a história. Seguindo a tradição do livro A meta, de Eliyahu M. Goldratt e Jeff Cox, James C. Hunter criou uma história fictícia envolvente para ensinar de forma clara e agradável os princípios fundamentais dos verdadeiros líderes.
O personagem central é John, o gerente-geral de uma grande indústria com mais de 500 funcionários e 100 milhões de dólares em vendas anuais. Ele tem uma vida boa e confortável com sua mulher e seus filhos. No entanto, de repente, percebe que sua vida se desestruturou. Sua esposa, Rachel, está infeliz no casamento. O filho, cada vez mais agressivo com a mãe. Já a menina, com quem sempre teve uma relação próxima, está se distanciando dele. Apesar do status e de todo o bem-estar, John se sente melancólico e retraído.
Ele deixa a fábrica para passar uma semana em um mosteiro localizado perto do lago Michigan, nos Estados Unidos. O lugar abriga de trinta a quarenta frades da Ordem de São Bento, nome de um frade do século sexto que idealizou a vida monástica “equilibrada”. Ainda hoje, como nos catorze séculos anteriores, os frades vivem centrados em três premissas – oração, trabalho e silêncio.
Uma das razões que estimula John a fazer o retiro é saber que Leonard Hoffman está vivendo ali. Hoffman é um ex-executivo de uma das maiores empresas dos Estados Unidos que largou tudo e se tornou frade. Len, como Leonard era chamado, tornou-se lendário nos círculos empresariais por sua habilidade para liderar e motivar pessoas. E também por ser capaz de transformar várias companhias à beira do colapso em negócios de sucesso.
No mosteiro, o frade dá aulas de liderança para John e outras cinco pessoas. O pregador Lee, o sargento do Exército Greg e três mulheres: Teresa, diretora de uma escola pública; Chris, treinadora do time de basquete da Universidade Estadual do Michigan, e Kim, enfermeira-chefe do Centro Neonatal de um hospital da região. Cada um deles vem de um setor diferente, tendo como denominador comum o cargo de liderança em suas respectivas organizações.
Veja algumas lições de Len Hoffman que todos nós podemos usar em nossas vidas:
Saber ouvir é uma das habilidades mais importantes que um líder pode desenvolver.
Sempre que duas ou mais pessoas se reúnem com um propósito, há uma oportunidade de exercer a liderança.
Exercer influência sobre os outros, que é a verdadeira liderança, está disponível para todos, mas requer uma enorme doação pessoal.
Gerência não é algo que se faça para os outros. Pode-se gerenciar inventário, talão de cheques, recursos ou até a si mesmo. Mas não se gerencia seres humanos. Pessoas não são gerenciadas e sim lideradas.
Poder é diferente de autoridade. Sob poder, as pessoas são obrigadas a agir como alguém manda. Já a autoridade leva as pessoas a fazer as coisas de boa vontade.
A chave para a liderança é executar as tarefas enquanto se constroem os relacionamentos. O líder que não estiver cumprindo as tarefas e só se preocupar com o relacionamento não terá sua liderança assegurada.
Os maiores prazeres da vida são totalmente grátis, como casamento, família, amigos, filhos, netos, nascer e pôr-do-sol, noites de lua, estrelas, sexo, boa saúde, flores e lagos.
Desafiar os velhos caminhos requer muito esforço, mas acomodar-se nos paradigmas ultrapassados, também. O mundo está mudando tão rapidamente que podemos ficar paralisados se não desafiarmos nossas crenças e paradigmas.
Um líder é alguém que identifica e satisfaz as necessidades legítimas de seus liderados e remove todas as barreiras para que possam servir ao cliente. Para liderar você deve servir.
Auto-realização é tornar-se o melhor que você pode ser ou é capaz de ser.
De acordo com a definição de liderança criada pela turma de Hoffman – a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir aos objetivos identificados como sendo para o bem comum –, Jesus Cristo seria o melhor exemplo de líder da história da humanidade.
O monge e o executivo, de James C. Hunter
Páginas: 139
Lançado pela editora Sextante em abril de 2004, O monge e o executivo, do americano James C. Hunter, alcançou um sucesso tão estrondoso que é considerado um dos melhores fenômenos da literatura de negócios dos últimos anos. Com mais de 420 mil exemplares comercializados no Brasil, é o livro mais vendido no país atualmente, à frente, inclusive, de títulos de peso como O código da Vinci, de Dan Brown.
Tema de relevantes matérias na imprensa e apontado como indicação de leitura pelos mais importantes jornais e revistas do país, O monge e o executivo ocupa o primeiro lugar das listas dos mais vendidos desses veículos. Ele aparece há semanas na lista dos mais vendidos do jornal O Globo e da revista Veja.
A enorme aceitação do público se deve ao fato de que muitas pessoas que comandam equipes e exercem cargos de chefia se identificam com a história. Seguindo a tradição do livro A meta, de Eliyahu M. Goldratt e Jeff Cox, James C. Hunter criou uma história fictícia envolvente para ensinar de forma clara e agradável os princípios fundamentais dos verdadeiros líderes.
O personagem central é John, o gerente-geral de uma grande indústria com mais de 500 funcionários e 100 milhões de dólares em vendas anuais. Ele tem uma vida boa e confortável com sua mulher e seus filhos. No entanto, de repente, percebe que sua vida se desestruturou. Sua esposa, Rachel, está infeliz no casamento. O filho, cada vez mais agressivo com a mãe. Já a menina, com quem sempre teve uma relação próxima, está se distanciando dele. Apesar do status e de todo o bem-estar, John se sente melancólico e retraído.
Ele deixa a fábrica para passar uma semana em um mosteiro localizado perto do lago Michigan, nos Estados Unidos. O lugar abriga de trinta a quarenta frades da Ordem de São Bento, nome de um frade do século sexto que idealizou a vida monástica “equilibrada”. Ainda hoje, como nos catorze séculos anteriores, os frades vivem centrados em três premissas – oração, trabalho e silêncio.
Uma das razões que estimula John a fazer o retiro é saber que Leonard Hoffman está vivendo ali. Hoffman é um ex-executivo de uma das maiores empresas dos Estados Unidos que largou tudo e se tornou frade. Len, como Leonard era chamado, tornou-se lendário nos círculos empresariais por sua habilidade para liderar e motivar pessoas. E também por ser capaz de transformar várias companhias à beira do colapso em negócios de sucesso.
No mosteiro, o frade dá aulas de liderança para John e outras cinco pessoas. O pregador Lee, o sargento do Exército Greg e três mulheres: Teresa, diretora de uma escola pública; Chris, treinadora do time de basquete da Universidade Estadual do Michigan, e Kim, enfermeira-chefe do Centro Neonatal de um hospital da região. Cada um deles vem de um setor diferente, tendo como denominador comum o cargo de liderança em suas respectivas organizações.
Veja algumas lições de Len Hoffman que todos nós podemos usar em nossas vidas:
Saber ouvir é uma das habilidades mais importantes que um líder pode desenvolver.
Sempre que duas ou mais pessoas se reúnem com um propósito, há uma oportunidade de exercer a liderança.
Exercer influência sobre os outros, que é a verdadeira liderança, está disponível para todos, mas requer uma enorme doação pessoal.
Gerência não é algo que se faça para os outros. Pode-se gerenciar inventário, talão de cheques, recursos ou até a si mesmo. Mas não se gerencia seres humanos. Pessoas não são gerenciadas e sim lideradas.
Poder é diferente de autoridade. Sob poder, as pessoas são obrigadas a agir como alguém manda. Já a autoridade leva as pessoas a fazer as coisas de boa vontade.
A chave para a liderança é executar as tarefas enquanto se constroem os relacionamentos. O líder que não estiver cumprindo as tarefas e só se preocupar com o relacionamento não terá sua liderança assegurada.
Os maiores prazeres da vida são totalmente grátis, como casamento, família, amigos, filhos, netos, nascer e pôr-do-sol, noites de lua, estrelas, sexo, boa saúde, flores e lagos.
Desafiar os velhos caminhos requer muito esforço, mas acomodar-se nos paradigmas ultrapassados, também. O mundo está mudando tão rapidamente que podemos ficar paralisados se não desafiarmos nossas crenças e paradigmas.
Um líder é alguém que identifica e satisfaz as necessidades legítimas de seus liderados e remove todas as barreiras para que possam servir ao cliente. Para liderar você deve servir.
Auto-realização é tornar-se o melhor que você pode ser ou é capaz de ser.
De acordo com a definição de liderança criada pela turma de Hoffman – a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir aos objetivos identificados como sendo para o bem comum –, Jesus Cristo seria o melhor exemplo de líder da história da humanidade.
O monge e o executivo, de James C. Hunter
Páginas: 139